Lucas C. Lisboa
Aconteceu, porém o que há de se fazer?
para que, porque ou por onde passa?
num ato não há muito o que perder
além da típica e própria desgraça
Tantos desejos, para que se querer?
falhas e erros por tudo que se faça!
num segundo, inexistência do ser;
uma lágrima desce, o clamor passa.
ambíguo, indefinido e aberto
um vazio que sangra e evidência
Lúcido? Talvez estivesse certo
Viver nem sequer mais um dia
Não dou adeus pois nunca estive perto
mas, pelos deuses! como eu queria...
Nem tudo que teorizamos pode resultar numa boa prática. Já dizia Karl...
ResponderEliminarHá de se poder tentar de novo... ou não?
ResponderEliminarNão há como reviver o suicida literal.
ResponderEliminarMuitos desejos ainda... corpo e alma... adeus não, até um dia.
ResponderEliminarperfeito simplismente *.*
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