Lucas C. Lisboa
Aconteceu, porém o que há de se fazer?
para que, porque ou por onde passa?
num ato não há muito o que perder
além da típica e própria desgraça
Tantos desejos, para que se querer?
falhas e erros por tudo que se faça!
num segundo, inexistência do ser;
uma lágrima desce, o clamor passa.
ambíguo, indefinido e aberto
um vazio que sangra e evidência
Lúcido? Talvez estivesse certo
Viver nem sequer mais um dia
Não dou adeus pois nunca estive perto
mas, pelos deuses! como eu queria...
5 comentários:
Nem tudo que teorizamos pode resultar numa boa prática. Já dizia Karl...
Há de se poder tentar de novo... ou não?
Não há como reviver o suicida literal.
Muitos desejos ainda... corpo e alma... adeus não, até um dia.
perfeito simplismente *.*
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