Lucas C. lisboa
A fria Donzela de Ferro
teve sua doce vingança
ao me cravar um eterno
espinho com ar de criança
A fria Donzela de Ferro
no seu abraçar avança
mias carnes até o inferno
que tortura e não se cansa
Sou monstro vil que pune
tão bestial, impensado
pior que verme ou rato!
Mas está sob o seu gume
algo bem mais engendrado
é maldade em puro ato!
3 comentários:
Lucas, quando você vê um manequim sem roupa numa vitrine, o que você pensa?
Lucas...
Estou fascinada por teus poemas.
Degustando lentamente ,um a um aqui...
Lucas,
O Caminho, cada degrau galgado, cada sentido. O que lhe convida a continuar? A luz lá em cima? O calor que aquece? Ou a liberdade? Como discernir sobre liberdade e caminhos?
Lucas...
Estou fascinada por teus poemas.
Degustando lentamente ,um a um aqui...
Lucas,
O Caminho, cada degrau galgado, cada sentido. O que lhe convida a continuar? A luz lá em cima? O calor que aquece? Ou a liberdade? Como discernir sobre liberdade e caminhos?
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