Lucas C. Lisboa
Envolta em laços de seda
ela se volta fremente
Sendenta pra que suceda
o fetiche mais envolvente
Pela paixão que lhe enreda
vem o gemido eloquente
de cada curva e alameda
do seu corpo e de sua mente
Sao minhas fitas carmim
que lhe domina e cega
É pois atada por mim
que toda apenas se entrega
Ao prazer que nao tem fim
que nao foge e nem se nega
2 comentários:
Gostei :)
Como alguém pode dizer que um poema assim é péssimo!?
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