Diário de bordo do Poeta Sobre Trilhos
Já me olharam espantados quando digo que sou poeta e só poeta. Que não canto, nem danço, nem atuo, nem pinto, nem bordo, que "só" ...
bem no pé do verso sibila uma língua que lânguida lambe o metro e sua tônica
Em saliva imerso o lábio à míngua deixa que se game na orgia polifônica
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