Minha cadela de rabo agitado
a sua língua faz falta nos meus pés
lambendo-me de quatro no quadrado
revirando olhos, me vendo de viés.
Pé, perna e pau vai me lambendo todo
quer ser minha Náu guiada do convés
nos apoios de polegar do dorso
pra me rebolar sem pudor ou revés
Vem cá cadela de prazer contido
em cada arfar em cada gemido
abafado pelas minha mão macia
Vem cá cadela com seu rabo ardido
pelo meu deleite sádico imperativo
que lhe ordena tal a fome acaricia
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