cinco dedos espalmados
nas nádegas eritemas
com seus gemidos safados
que inspiram poemas
Nos nistagmos excitados
de seus olhos, doce pena
e num tenesmo plugado
que as lagrimas encena
lambendo meus pododactilos
em diplopia no entesado
do sexo que lhe desperta
rebola em pélvicos circulos
num borborigmo calado
quando o falo lhe penetra
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