e eu nada, nada digito,
digo ou repito de pronto
e lhe espanto no poema
pruma prima pescadora,
pecadora, principesa
É alteza que habita o peito
dum jeito e dum carinho
que me desalinho e insisto
em fazer disto meu verso
O mais perverso convite
que insiste em poesia,
magia e prosa, de tanto,
mas tanto, tanto aconchego
que me chego de dentro
e de fora de seu beijo.
Que afago, abraço, no enlaço
pois lhe laço nessa cilada
cantada no clima de três
pontinhos intermitentes
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