Debaixo da colcha branca
Agarro suas coxas e ancas
Lhe fazendo meu delírio
me deleitando com teu martírio
Sua nadega não se espanta
quando minha mão lhe espanca
Com meu chicote lhe trilho
Marcas de vermelho brilho
Sua pele minha labuta
duma arte sádica e sacra
aos meus deuses pessoais
Não importa o quanto luta
com sua maestria de puta
É mia serva entre mil ais